
Em cada alvorada,
Tecem-se palavras
De amor e carinho,
Que flutuam no céu.
Enlevam uma doce saudade,
Que faz latejar o coração.
O dia sorriu com pétalas de Sol,
Sobre o manto azul bordado a ouro e marfim,
Tatuando a palavra saudade.
Da essência do perfume…jasmim,
Chama de lanterna… luz que aqueceu a alma.
Saudade do tempo… sem tempo,
Acalentando esperanças vindouras.
Desmaia o dia, navega a noite na terra árida e fria.
singularidade
2 comentários:
É sempre bom ler-te! E assim ainda melhor! Beijinhos grandes
Lindo este teu poema... as palavras deslizam como o ar da noite, afoito, mas quentes no teu sentir... há saudade sim, mas também gostar da vida... gostares de continuares a sentir o que te toca e te faz falar da intimidade do peito... sem barreiras!!!
Gostei muito Isa! Meus beijinhos
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