sexta-feira, 18 de abril de 2008

Voz














A voz teve força
para caminhar
e nas veredas da escrita
deixou o eco no coração.
A alma chorou
o corpo sangrou
e a esperança ressurgiu
na beleza de palavras.
Perdida em mim
em sombras
caminhante na vida
Estrela cadente.
Uma rosa
um poema
alento ternurento
lágrimas de emoção
estendi a mão.
Almas num entrelaçar.

Todos os versos
chamam pelo teu rosto...


singularidade

3 comentários:

Parapeito disse...

olá Ternura!
Acho que vou ser mázinha e dizer que este teu belo poema
é um cadinho meuuuuuu :)
Gostei, gostei e gostei.
Beijo**

Anónimo disse...

Mais de um mes atras visitei este mesmo endereço e era tudo diferente... risos... hj voltei pra reler e nao encontrei os poemas... e agora? risos... onde estao? queria reler.... beijos

Uma estrela errante disse...

Olá,

O blog estava mal cuidado e reconstrui...mas os poemas voltam...e eu desejo que tu também...

beijinhos

singularidade