
Silhuetas nocturnas, que vagueiam,
Trilhando caminhos enlameados
Na escuridão da noite, num silêncio inerido.
Desatinadas, deslizam em todas as direcções,
Errantes…erradas….desvairadas,
Oferecem um doce cenário de pura fantasia,
Fluindo o alimento que mata a sede,
Que acalma a prepotência de um olhar,
Ao ritmo de uma profunda melancolia,
Que inunda o coração de desilusão e desencanto,
Rolando o pranto das suas almas encharcadas
Pelo vazio que as envolve numa prisão habitual,
Culminando a sua própria existência.
singularidade
7 comentários:
Silhuetas que fazem parte do Mundo em que vivemos, e que defines de uma forma perfeita nesta tua excelente poesia.
Adorei ler e sentir, querida amiga!
Um doce beijinho de amizade,
Ana Paula
Isa.
A noite tem sempre muito mistério! Até no amor!
Bjnhs para ti amiguita.
ZezinhoMota
Gostei deste Silhuetas Ternura
:)
Um abraço ********
Olá Isa gostei deste teu poema.Beijinhos.
As andorinhas do Mar chegaram
Com alegria tatuada nas penas refulgentes
Soltam chilreados estridentes
Dançam no azul, rodopiam contentes
A maresia adormeceu na areia
O mar transformou-se em espelho de água
Uma nuvem mirou-se nele
Verteu uma última gota de mágoa
Boa semana
Doce beijo
adorei a forma como defines silhuetas.. já tinha saudades de aqui vir mas ando meio longe da blogosfera.
Beijos
silhuetas que se vão definindo pintadas pela tua arte. :)
beijinhos
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