
Entre lençóis perfumados a jasmim, a mulher acorda sonolenta e não quer ver a luz do dia. Deixa-se ficar a saborear aqueles momentos divinos e imagina-se a caminhar ao encontro de momentos conjugados com o passado e com o futuro. As mãos deslizam lado a lado com os pensamentos, fantasiando, dando vida àqueles momentos mágicos...
Ela conhece bem as veredas que percorre!
Estimulando cada vez mais e mais profundo, chega a explosão de sentimentos que queimam as entranhas com gritos, sufocos, culpa, dor...
Tomada por um choro convulsivo levanta-se, toma um duche e põe a máscara...
Um novo dia começa.
singularidade