segunda-feira, 27 de abril de 2009
Silhuetas
Silhuetas nocturnas, que vagueiam,
Trilhando caminhos enlameados
Na escuridão da noite, num silêncio inerido.
Desatinadas, deslizam em todas as direcções,
Errantes…erradas….desvairadas,
Oferecem um doce cenário de pura fantasia,
Fluindo o alimento que mata a sede,
Que acalma a prepotência de um olhar,
Ao ritmo de uma profunda melancolia,
Que inunda o coração de desilusão e desencanto,
Rolando o pranto das suas almas encharcadas
Pelo vazio que as envolve numa prisão habitual,
Culminando a sua própria existência.
singularidade
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7 comentários:
Silhuetas que fazem parte do Mundo em que vivemos, e que defines de uma forma perfeita nesta tua excelente poesia.
Adorei ler e sentir, querida amiga!
Um doce beijinho de amizade,
Ana Paula
Isa.
A noite tem sempre muito mistério! Até no amor!
Bjnhs para ti amiguita.
ZezinhoMota
Gostei deste Silhuetas Ternura
:)
Um abraço ********
Olá Isa gostei deste teu poema.Beijinhos.
As andorinhas do Mar chegaram
Com alegria tatuada nas penas refulgentes
Soltam chilreados estridentes
Dançam no azul, rodopiam contentes
A maresia adormeceu na areia
O mar transformou-se em espelho de água
Uma nuvem mirou-se nele
Verteu uma última gota de mágoa
Boa semana
Doce beijo
adorei a forma como defines silhuetas.. já tinha saudades de aqui vir mas ando meio longe da blogosfera.
Beijos
silhuetas que se vão definindo pintadas pela tua arte. :)
beijinhos
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